Todas atitudes que eu escolhi de certa forma terão consequências boas e ruins. Isso é óbvio, no caso hoje, eu me sinto estranha, às vezes é o livro que eu emprestei da Drica, que e fez pensar demais. Ou é a idade mesmo, ficar pensando que mais metade que vivi, é igual a quase meio centenário. Sim, eu penso em várias coisas que nem tem porquê, mas quando eu vejo, me pego matutando em coisas sem sentido, que sempre me dizem respeito, mas eu deixo pra lá, afinal eu me conheço há 23 anos e eu sei que provavelmente nada vai mudar quanto a isso. Eu realmente não tenho certeza de quase nada, só escrevo pra ver se paro de ficar pensando enquanto escuto uma música "..petalas ao vento na tempestade...", provavelmente isso tudo passará quando eu ver a Cecilia, pulando para eu arremessar o ursinho dela por mais de vinte vezes seguidas. Essa semana mais do que nunca, eu ouvi falar do diploma, em pleno dia de fotos para albúm, cafonas ao extremo só pra constar, cai a obrigatoriedade do diploma, e agora? Eu sei lá, o presidente da FENAJ que deve estar sem dormir falará mais coisas que eu, que quero uma chácara e um carrinho de golfe pra andar na grama morna de outono. Um brinde ao nada!
Suellen Yoshihara
2 comentários:
é. 23 é chato. parece mais perto de 29, 30 ou 47. 22 parecia mais perto de 21, 19, 17. mas, como diria o paulo leminski...
pelos caminhos que ando, um dia vai ser, só não sei quando...
essa foi a epígrafe da minha monografia.
(saudade de conversar contigo suellen)
Escrever é bom. Dizem até que faz bem, é como se as sinapses todas do cérebro estivessem nas pontas dos dedos e saíssem, gritando, reconfortando, explicando. Mesmo sem explicações. :)
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